Que o mundo vem sofrendo profundas mudanças não é mais novidade para ninguém, inclusive, existem algumas tendências do mercado imobiliário para 2025 que já demonstram os sinais de como será o mundo daqui a algum tempo.

Vivemos, nesses últimos anos, situações que muitos jamais imaginaram que seriam possíveis.

A pandemia provocou o isolamento social que, por sua vez, revolucionou o formato de trabalho através do home office.

Desse modo, a tecnologia vem assumindo um papel cada vez mais forte e fazendo parte das famílias, e da sociedade, onde o conforto e a praticidade passam a ser exigências do consumidor.

Outro ponto que também deve ser considerado diz respeito a preocupação do mundo com relação à proteção do meio ambiente, portanto, o mercado imobiliário também precisa estar atento a essa situação.

 

Descubra quais serão as tendências do mercado imobiliário em 2025

As tendências do mercado imobiliário em 2025 precisam ser observadas por incorporadoras e construtoras, afinal, o consumidor precisa de recursos disponíveis e facilidades para o seu dia a dia, além de desejar conforto e considerar detalhes importantes para a escolha do seu imóvel, ou seja, projetos sustentáveis.

Vamos conhecer 5 tendências que pesarão na tomada de decisão de compra no ano que se aproxima:

 

Tecnologia e digitalização

A começar pela escolha dos imóveis, o consumidor moderno deseja poder, através do seu notebook ou smartphone, realizar uma visita virtual às dependências da casa ou apartamento pela qual está interessado.

Isso significa que se torna fundamental oferecer recursos para os clientes que possibilitem facilidades através dos meios digitais.

Além disso, é crucial disponibilizar canais de comunicação que possibilitem um relacionamento à distância, oferecendo:

  • respostas às dúvidas,
  • catálogos eletrônicos,
  • filmes,
  • processos digitais para remessa de documentos,
  • serviços que facilitem a vida do potencial cliente.

 

Sustentabilidade e energia verde nos novos projetos

Os imóveis sustentáveis estarão em alta, ou seja, eles precisam prever a eficiência energética, uma solução que, além de colaborar com a proteção do meio ambiente, diminui também os custos com energia elétrica.

Também são cada vez mais valorizados os edifícios construídos com materiais sustentáveis, soluções para o reaproveitamento de água da chuva e infraestrutura para carros elétricos.

 

Espaços flexíveis e a influência do trabalho remoto

Com o trabalho remoto, muita gente busca por um espaço mais confortável, onde um design inteligente pode fazer toda a diferença.

É preciso pensar em integrar o lar com o trabalho e até mesmo com o lazer, portanto, a flexibilidade de espaços fará toda a diferença.

 

Valorização dos imóveis no interior

Ainda sobre o trabalho remoto, o home office tem possibilitado que muitas famílias consigam realizar um sonho que até então era muito difícil, ou seja, viver em regiões mais calmas e com o clima do interior.

Essa situação está criando um novo modelo muito interessante no mercado imobiliário, uma vez que condomínios estão sendo construídos em regiões pouco habitadas, pois a busca pela qualidade de vida assumiu grandes proporções depois da pandemia.

No entanto, não se engane, o desejo é morar no interior com todo o conforto que uma grande cidade pode oferecer.

 

Integração de tecnologias em smart homes

Voltando a tecnologia, não pode ser esquecido outro quesito que também fará toda a diferença no mercado imobiliário de 2025: as smart homes.

As casas inteligentes precisam prever integrações entre o imóvel e a tecnologia doméstica, possibilitando os seguintes recursos:

  • controle de temperatura,
  • controle de iluminação,
  • segurança dos moradores,
  • assistentes virtuais, etc.

O ano de 2025 promete bons resultados para esse mercado, pois, de acordo com um estudo realizado pela Mordor Intelligence, até o ano de 2029 as vendas irão crescer 5,4% ao ano, um índice que pode contribuir com um aumento de 40% a 50% no faturamento.

Isso significa que estaremos saindo dos atuais US$59,61 bilhões anuais para US$77,54 bilhões.

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(Imagens: divulgação)